Retirado do site leadworship.com, não pude deixar de colocar este excerto de um artigo de Paul Baloche...
«Os rios adoram o mar. Movem-se constantemente, poucas coisas os poderão parar da persistente corrida até ao objectivo. Uma das poucas razões pelas quais o rio pára na sua jornada até ao mar é quando alguma coisa se atravessa no caminho. Quer seja um pedaço de tera, uma barragem feita por mãos humanas, ou uma alteração natural na paisagem, alguma coisa pára o fluir. A adoração de uma congregação pode ser comparada a um rio que se move em direcção a um mar chamado 'comunhão com Deus'. Quando as coisas fluem bem, a congregação poderá nem dar por nada. Mas quando as coisas não fluem, toda a gente percebe e pode sentir isso – a 'corrente' é aleatória, e as pessoas não sentem mais do que como se estivessem a ser lideradas de uma ilha de acordezinhos de guitarras e letrinhas de adoração para outra.»
Bem forte, não?
Tenham um óptimo fim-de-semana...
A injustiça da parábola do filho pródigo
13 years ago