''Sabedoria é fazer uma escolha agora com a qual ficarei satisfeito amanhã!'' Joyce Meyer...
Ouvi esta frase num dos podcasts de uma das minhas oradoras favoritas, Joyce Meyer. E confesso que os primeiros 2 minutos deste podcast me fizeram pensar muito seriamente nalguns pressupostos nos quais somos levados a acreditar e a embarcar durante a nossa vida, os quais um dia vamos perceber que estavam errados!
E como estou numa de podcasts, acabei também de ouvir um outro, de um outro orador que aprecio imenso, Matthew Barnett, onde ele fala acerca de sucesso, e de como estamos errados quando orientamos a nossa vida para o sucesso. Estes 2 podcasts fizeram-me, de facto, pensar naquilo que perseguimos na nossa vida, nas coisas com as quais gastamos o nosso tempo, na forma como tomamos as decisões e aquilo que as influencia.
Que tipo de coisas perseguimos e que tipo de tipo de coisas queremos para o nosso futuro? Existe um poder fantástico em direccionarmos aquilo que perseguimos na vida para aquilo que pretendemos que seja o nosso futuro. A realidade é que a maior parte de nós, seres humanos, passa a vida numa busca de sucesso, de felicidade, de realização pessoal, de bem-estar, de estabilidade, acabando por chegar ao final da vida verificando que muitas dessas buscas foram não só infrutíferas como erradas!
O que consideramos como sucesso? O que nos faz considerar algo ou alguém bem-sucedido? O que é o sucesso de alguém? E de que forma condicionamos a nossa vida por aquilo que é a definição e visão que a sociedade tem do sucesso?
Confesso que fiquei um pouco surpreendido ao ouvir Matthew Barnett dizer ''Eu não quero ser um sucesso!''. Mas à medida que fui ouvindo e percebendo, algumas coisas fizeram luz na minha mente pequenina! Quando tu te propões a ser um sucesso, estás a centrar as tuas preocupações em ti próprio, estás a definir-te como prioridade da tua vida...
O problema é que a busca do sucesso acaba por ser muito parecida com a busca de Salomão descrita em Eclesiastes. E tal como Salomão disse na altura, sucesso não passa, na esmagadora maioria das vezes, de vaidade. A realidade é que Cristianismo não é centrado no sucesso, porque nada no cristianismo é acerca do eu, mas sim acerca do outro (como tive oportunidade de escrever no post anterior). E a busca do sucesso, por mais altruista que seja, é sempre baseada no eu!
A busca não pode ser felicidade, sucesso, satisfação, auto-realização... a busca tem de ser cumprir o propósito de Deus, e isso é dar a mão aos que precisam, é olhar para os que estão à nossa volta e ser uma ajuda, uma influência e uma luz, é estar pronto a correr a milha extra sempre que for preciso, é pensar na nossa vida como um 'entreposto de distruibuição de Deus no mundo'!
Ouvi esta frase num dos podcasts de uma das minhas oradoras favoritas, Joyce Meyer. E confesso que os primeiros 2 minutos deste podcast me fizeram pensar muito seriamente nalguns pressupostos nos quais somos levados a acreditar e a embarcar durante a nossa vida, os quais um dia vamos perceber que estavam errados!
E como estou numa de podcasts, acabei também de ouvir um outro, de um outro orador que aprecio imenso, Matthew Barnett, onde ele fala acerca de sucesso, e de como estamos errados quando orientamos a nossa vida para o sucesso. Estes 2 podcasts fizeram-me, de facto, pensar naquilo que perseguimos na nossa vida, nas coisas com as quais gastamos o nosso tempo, na forma como tomamos as decisões e aquilo que as influencia.
Que tipo de coisas perseguimos e que tipo de tipo de coisas queremos para o nosso futuro? Existe um poder fantástico em direccionarmos aquilo que perseguimos na vida para aquilo que pretendemos que seja o nosso futuro. A realidade é que a maior parte de nós, seres humanos, passa a vida numa busca de sucesso, de felicidade, de realização pessoal, de bem-estar, de estabilidade, acabando por chegar ao final da vida verificando que muitas dessas buscas foram não só infrutíferas como erradas!
O que consideramos como sucesso? O que nos faz considerar algo ou alguém bem-sucedido? O que é o sucesso de alguém? E de que forma condicionamos a nossa vida por aquilo que é a definição e visão que a sociedade tem do sucesso?
Confesso que fiquei um pouco surpreendido ao ouvir Matthew Barnett dizer ''Eu não quero ser um sucesso!''. Mas à medida que fui ouvindo e percebendo, algumas coisas fizeram luz na minha mente pequenina! Quando tu te propões a ser um sucesso, estás a centrar as tuas preocupações em ti próprio, estás a definir-te como prioridade da tua vida...
O problema é que a busca do sucesso acaba por ser muito parecida com a busca de Salomão descrita em Eclesiastes. E tal como Salomão disse na altura, sucesso não passa, na esmagadora maioria das vezes, de vaidade. A realidade é que Cristianismo não é centrado no sucesso, porque nada no cristianismo é acerca do eu, mas sim acerca do outro (como tive oportunidade de escrever no post anterior). E a busca do sucesso, por mais altruista que seja, é sempre baseada no eu!
A busca não pode ser felicidade, sucesso, satisfação, auto-realização... a busca tem de ser cumprir o propósito de Deus, e isso é dar a mão aos que precisam, é olhar para os que estão à nossa volta e ser uma ajuda, uma influência e uma luz, é estar pronto a correr a milha extra sempre que for preciso, é pensar na nossa vida como um 'entreposto de distruibuição de Deus no mundo'!
''Deixa de tentar ser um sucesso, e usa tudo aquilo que Deus te deu para construires os sonhos de outros!'' Matthew Barnett
1 comentários:
Ola Ruben!Td bem?
Concordo com as coisas que escreveste aqui...
quando començamos a ajudar aos outros a construir os sonhos deles, a interesar-nos pelas necessidades deles e dar tudo que podemos dar, fazer tudo o que podemos fazer, vamos sentir uma grande felicidade que nunca mais vai esgotar-se....
Porque mais aventurada coisa é dar do que receber...
Bjs e que Deus te abençoe muuuito! :)
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