Bom, findo este período festivo (em que todos nós ganhámos um peso do qual nos tentaremos, muitas vezes em vão, livrar até ao próximo Verão...), e voltando a conseguir roubar uns minutos ao dia, eis que volto a postar. E queria 'inaugurar' (com pompa e circunstância, incluindo corte de fita e champanhe, hehe....) esta nova época de postagens (tal como a época futebolística...) com um conjunto de posts sobre algumas das coisas que mais me têm marcado ao longo destes últimos tempos.
Conrad Hilton, director da conhecida cadeia de hotéis Hilton disse um dia que ''O sucesso parece estar ligado à acção. Pessoas bem sucedidas mantêm-se activas. Elas cometem erros, mas não desistem''. Eis uma frase interessante e que merece que pensemos acerca dela. A mim, isto sugere-me algo simples. Acção é chave. Aquele que age, multiplica as suas possibilidades de sucesso. Não quer dizer que não falhe. Não quer dizer que não erre. Mas a realidade é que faz. E quem faz, tem sempre uma maior probabilidade de fazer bem do que quem não faz!
Creio que a tendência actual, de sobrevalorização da opinião e subvalorização da acção, deve ser invertida. Devemos dar mais valor a quem age do que a quem opina. Devemos dar mais 'tempo de antena' a quem faz, do que a quem critica. Isto quer dizer que a opinião não tem lugar? Não, nada disso...Apenas quer dizer que quem age tem um posicionamento diferente e, regra geral, melhor acerca das coisas.
Vejamos alguma coisa prática. O nosso carro, por exemplo. Imagine que o carro está a fazer um barulho estranho. Imagine que tem 2 amigos que são mecânicos, ambos competentes. Liga ao primeiro, explica o barulho. Este faz-lhe um diagnóstico do mesmo, segundo a sua explicação. Não podendo levar o carro ao primeiro mecânico, e sabendo que o 2º amigo tem a sua oficina perto da sua casa, decide levar lá o carro. Este vê, observa, mexe, dá uma volta com o carro para ouvir ele mesmo o barulho. Chega a uma conclusão. Diferente da do primeiro mecânico. Lembre-se que considera os 2 competentes (nunca teve razões de queixa...). Em que diagnóstico confia? No segundo. Porquê? Porque o segundo teve a acção e a experiência de ver, ele próprio, qual o problema do carro. O primeiro limitou-se a fazer um diagnóstico por fora, segundo os elementos que tinha. Quem age tem sempre mais dados do que quem apenas opina. Porquê? Porque está dentro da situação. Pode falhar? Com certeza. Mas as probabilidades de isso acontecer serão, certamente, menores.
Devemos lutar pela informação, pelo conhecimento, pela expressão da opinião. Mas não devemos sobrepor isso à acção. Porque se a opinião é o alarme da sociedade, a acção é o combustível da mesma. E todos sabemos que, sem alarme, avançamos. Sem combustível, não.
Conrad Hilton, director da conhecida cadeia de hotéis Hilton disse um dia que ''O sucesso parece estar ligado à acção. Pessoas bem sucedidas mantêm-se activas. Elas cometem erros, mas não desistem''. Eis uma frase interessante e que merece que pensemos acerca dela. A mim, isto sugere-me algo simples. Acção é chave. Aquele que age, multiplica as suas possibilidades de sucesso. Não quer dizer que não falhe. Não quer dizer que não erre. Mas a realidade é que faz. E quem faz, tem sempre uma maior probabilidade de fazer bem do que quem não faz!
Creio que a tendência actual, de sobrevalorização da opinião e subvalorização da acção, deve ser invertida. Devemos dar mais valor a quem age do que a quem opina. Devemos dar mais 'tempo de antena' a quem faz, do que a quem critica. Isto quer dizer que a opinião não tem lugar? Não, nada disso...Apenas quer dizer que quem age tem um posicionamento diferente e, regra geral, melhor acerca das coisas.
Vejamos alguma coisa prática. O nosso carro, por exemplo. Imagine que o carro está a fazer um barulho estranho. Imagine que tem 2 amigos que são mecânicos, ambos competentes. Liga ao primeiro, explica o barulho. Este faz-lhe um diagnóstico do mesmo, segundo a sua explicação. Não podendo levar o carro ao primeiro mecânico, e sabendo que o 2º amigo tem a sua oficina perto da sua casa, decide levar lá o carro. Este vê, observa, mexe, dá uma volta com o carro para ouvir ele mesmo o barulho. Chega a uma conclusão. Diferente da do primeiro mecânico. Lembre-se que considera os 2 competentes (nunca teve razões de queixa...). Em que diagnóstico confia? No segundo. Porquê? Porque o segundo teve a acção e a experiência de ver, ele próprio, qual o problema do carro. O primeiro limitou-se a fazer um diagnóstico por fora, segundo os elementos que tinha. Quem age tem sempre mais dados do que quem apenas opina. Porquê? Porque está dentro da situação. Pode falhar? Com certeza. Mas as probabilidades de isso acontecer serão, certamente, menores.
Devemos lutar pela informação, pelo conhecimento, pela expressão da opinião. Mas não devemos sobrepor isso à acção. Porque se a opinião é o alarme da sociedade, a acção é o combustível da mesma. E todos sabemos que, sem alarme, avançamos. Sem combustível, não.